“O estudo é um elemento muito importante, nunca tinha sido feito. Em números genéricos, o futebol corresponde a 0,72% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Ou seja, é uma atividade econômica relevante, de cerca de R$ 54 bilhões na movimentação da nossa economia. São mais de 150 mil empregos conquistados diretamente em nossa cadeia”, disse o dirigente.
A CBF ainda tem dificuldades em propor um novo calendário, portanto a previsão do prejuízo tende a subir. Segundo Feldman, a situação ainda pode complicar e o prejuízo abordado é apenas uma estimativa. “O impacto nesse momento seria algo semelhante a R$ 4 bilhões, que esperamos recuperar com um, digamos, rebote, quando pudermos retomar nossas atividades”, pontuou Walter Feldman.
Feldman também disse, que as competições no país só voltarão, quando os protocolos médicos estiverem consolidados e quando o Ministério da Saúde, juntamente com a OMS (Organização Mundial da Saúde), derem o aval. Algumas previsões consideram que o futebol retorne apenas em junho ou julho, seguindo todas as recomendações, inclusive com estádios sem a presença de torcedores.
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