“Em nenhum momento passou por nós qualquer perspectiva de paralisação, porque não há motivo para isso”, assegurou.
“Neste momento, não nos parece relevante, e a dimensão dos acontecimentos ainda não foi suficiente para que tivéssemos que pensar num ‘plano B’, como encurtamento do campeonato, redução das 38 rodadas ou mover todos os clubes para um só local, como outros países fizeram”, completou.
De acordo com Feldman, a manutenção do torneio nacional com as 38 rodadas foi um pedido dos próprios clubes, que temem pela sua saúde financeira: “Nós mantivemos reuniões com os clubes, que pediram à CBF que tentasse ao máximo possível conservar as 38 rodadas, para que a gente pudesse manter os compromissos de contratos com as detentoras dos direitos de televisão, tendo em vista que encerramos o fluxo de entrada de bilheteria e tivemos muita redução na área de patrocinadores”, apontou.
Veja mais notícias do Goiás, acompanhe os jogos, resultados, classificação e a história do Goiás Esporte Clube.