Desde a primeira reforma na Serrinha para o Campeonato Goiano, diretoria e torcedores do Goiás tem esperança de um dia ver aquele local oferecendo reais condições a massa esmeraldina e a todos que por lá possam frequentar. Por muitas vezes grandes arenas foram cogitadas. O motivo? Tirar a dependência do Estádio Serra Dourada, e diminuir custos com o aluguel do estádio do governo.
Agora, mais do que nunca isso pode se tornar realidade. Com dinheiro em caixa e com a venda de Bruno Henrique sendo revertida totalmente a reforma da Serrinha, os arquitetos do Allianz Parque (estádio do Palmeiras), entregaram a diretoria esmeraldina dois grandes projetos para o local, projetos estes que acabam de viabilizar a mais nova casa do Goiás Esporte Clube.
Primeiro projeto:
O primeiro dos desenhos feitos pelos arquitetos foi somente uma adaptação da Serrinha a uma arena maior. Seriam aproveitadas as atuais estruturas, e o Goiás poderia bancar sozinho a obra como um todo. “São duas ideias, em que uma delas você aproveitaria um pouco a estrutura do clube e adaptaria, o que já temos, em algo um pouco melhor", disse Sérgio Rassi ao Jornal O Popular.
Foto: Rádio Bandeirantes 820am
Segundo projeto:
A segunda maneira de realizar a reforma é mais ousada. Precisaria de parceiros, mas também poderá gerar uma renda mensal de R$3 milhões, o que acrescentaria o faturamento do clube em mais R$36 milhões anuais, mais ou menos o que recebe da Rede Globo como direitos televisivos. Neste projeto, além do estádio, seria construído um shopping center com praça de alimentação, torres comerciais de 10 a 12 andares, e também um estacionamento subterrâneo com cerca de 3 mil vagas.
Construtoras e grupos que administram shoppings já mostram interesse neste projeto que mudará a cara do alto do Setor Marista. Informações extraoficiais dão conta que até mesmo o Grupo Iguatemi, dos maiores shoppings do país, tem interese em administrar um futuro shopping no local. A proposta é viável e enche os olhos da diretoria esmeraldina e também da torcida, ainda mais ao saber que pela sua grandiosidade, parceiros podem sim viabilizar este acontecimento.
“A outra é mais radical. Derrubaríamos tudo e só aproveitaria o gramado e, possivelmente, os vestiários. Essa área seria algo em torno de 60% do terreno. Seria um estádio multiuso”, disse Rassi ainda ao jornal. Dentro ainda deste mês, a diretoria esmeraldina irá se posicionar oficialmente sobre o que deverá ser feito na Serrinha.
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