Opinião: Pelo bem do Goiás, Edminho e Harlei precisam deixar o clube IMEDIATAMENTE

O Goiás Esporte Clube vive seu pior momento em 2023, tanto dentro como fora de campo. No Campeonato Brasileiro, o clube está dentro da zona de rebaixamento, perdeu para Cuiabá e Coritiba em casa, além de apresentar um futebol cada vez mais pobre. Fora dos gramados, a situação também é péssima, pois mesmo com o clube se afundando no Brasileirão, as contratações feitas continuam sendo apostas. Nesse cenário, o torcedor esmeraldino começou a cobrar o óbvio: a saída dos responsáveis por essa tragédia anunciada.

Harlei e Edminho são prejudiciais ao Goiás

Paulo Rogério Pinheiro (PRP) iniciou seu mandato na presidência executiva do Goiás em 2021, com o clube completamente endividado e rebaixado para a segunda divisão. Assim como nos anos anteriores, não houve eleição no clube, pois a chapa de oposição não conseguiu as assinaturas necessárias para concorrer. Com isso, mesmo contrariando boa parte da torcida, PRP se tornou presidente do GEC, tendo Harlei Menezes como seu vice e Edminho Pinheiro como membro ativo em sua gestão.

No primeiro ano de Paulo Rogério, o grande desafio era conseguir montar uma equipe competitiva para subir, e ao mesmo tempo, lidar com milhões em dívidas (causadas pela péssima gestão de Marcelo Almeida, que só se tornou presidente com aval do conselho do Goiás). Com MUITO esforço, perspicácia na hora de tomar decisões difíceis e alguns equívocos, o GEC conseguiu retornar para a primeira divisão e estancou parte de suas dívidas. Mérito do presidente executivo e do MUITO COMPETENTE Eduardo Pinheiro.

Para montar um elenco competitivo naquele cenário, Paulo Rogério foi bastante ativo no futebol do clube, assim como Eduardo, que ajudou bastante na montagem do elenco. Após ser vice-campeão da Série B, PRP precisou sair em licença para tratar sua saúde, e Eduardo foi cuidar da base esmeraldina, que estava abandonada após anos de estrago com Osmar Lucindo no comando. Nesse momento de transição da temporada 2021 para 2022, começou o pesadelo esmeraldino, Harlei Menezes e Edminho Pinheiro tocando o futebol do clube.

Primeiro, falaremos do ex-goleiro. Harlei teve sua primeira experiência como diretor de futebol em 2015, quando Sérgio Rassi optou pela saída de Marcelo Segurado (melhor diretor de futebol do clube na última década) e deu ao ex-goleiro o cargo. O resultado foi péssimo: rebaixamento com inúmeras trocas de técnico. Após isso, Harlei deixou o clube, porém, retornou pouco tempo depois, em 2017, ainda com o Dr. Sérgio Rassi no comando. Naquela temporada Harlei se superou, montou um elenco que quase foi REBAIXADO PARA SÉRIE C, além de ter se afastado do clube após vazarem áudios do ex-goleiro ofendendo o então presidente Sérgio Rassi, o mesmo que lhe deu DUAS oportunidades no clube.

Sempre exalando arrogância e prepotência, Harlei possui quase todos os cursos possíveis da CBF, e mesmo assim, provou várias vezes que é incompetente. Voltou ao clube já no ano seguinte, dessa vez, junto com Marcelo Almeida, um dos piores presidentes da história do Goiás. Permaneceu até o fim do mandato dele, sempre protegido dentro do clube. Harlei já não é mais considerado ídolo por boa parte da torcida, tanto pelos inúmeros fracassos como diretor, como pelos problemas de relacionamento que teve enquanto jogador (Cuca e Enderson por exemplo), além da atuação patética na final da Copa Sul-Americana de 2010, quando falhou nos gols do Independiente e não conseguiu pegar um único pênalti.

Deixando o ex-goleiro de lado, precisamos falar de Edminho Pinheiro, um nome que causa calafrios na espinha de qualquer esmeraldino. Presente no clube há vários anos, Edminho é presidente do conselho deliberativo do Goiás, sendo possivelmente o homem mais forte politicamente dentro do clube. Mas Edminho não se contenta em mandar no conselho do Goiás, como já foi dito neste texto, ele e o Harlei tomaram conta do futebol do clube após a licença de Paulo Rogério e o retorno de Eduardo Pinheiro para a base.

Dali em diante, foi um show de horrores. Tanto em 2022 quanto em 2023, o GEC não teve um planejamento sério, errando gravemente na escolha dos técnicos e contratando uma série de apostas, jogadores sem nível para disputar sequer uma Série B.

Apesar de não ter caído ano passado, o Goiás parece não ter a mesma sorte em 2023, e as apostas feitas por Harlei e Edminho irão rebaixar o clube. A torcida esmeraldina já não suporta mais a soberba e arrogância do presidente do conselho, que sempre aparece em sua rádio preferida para colocar o torcedor em tristeza profunda, se achando o dono da razão, mesmo já tendo se provado extremamente incompetente.

Para o Goiás se salvar de outro rebaixamento, Paulo Rogério Pinheiro precisa tomar atitude, assumir as rédeas do futebol, juntamente com Eduardo Pinheiro, tirando tal responsabilidade das mãos do ex-goleiro e do presidente do conselho. PRP já se provou um bom gestor, mas se prejudica MUITO por aceitar pessoas incompetentes ao seu lado. Harlei e Edminho, se respeitarem MINIMAMENTE a torcida do Goiás, precisam RENUNCIAR. Ambos não recebem salário do clube, ambos possuem vidas tranquilas e estabilidade financeira, por que não largar o osso? Por qual motivo vão continuar em um lugar onde são odiados?

Por fim, além da renuncia de Edminho e Harlei, outra situação precisa ser resolvida com urgência, as futuras eleições do Goiás. Com Paulo Rogério deixando o clube, o único membro de sua gestão que possui crédito e MUITA competência para permanecer em 2024 é Eduardo Pinheiro. Qualquer que seja a chapa da situação, precisa ter este nome encarregado pelo futebol do clube. Já Paulo Egídio, em NENHUMA HIPÓTESE pode estar envolvido no futebol do clube em 2024, pois além de incompetente, já se provou inimigo da torcida, em um episódio no qual o maior patrimônio do Goiás Esporte Clube foi cuspido.

O Goiás Esporte Clube tem dono, SUA TORCIDA!

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