O Goiás perdeu para o Vila Nova no Serra Dourada por 1×0 com gol polêmico marcado de pênalti e muitos protestos contra a arbitragem de Anderson Gonçalves que foi afastado. Agora, em entrevista para a Rádio Bandeirantes, Joaquim Edson, Presidente do Conselho Fiscal do clube abriu o jogo sobre o que a FGF falou sobre o áudio do VAR.

“No dia seguinte ao jogo o Goiás enviou um ofício à FGF solicitando que fosse disponibilizado o áudio do VAR, na sua integralidade. Vocês vão concordar que um juiz levar 7 minutos para uma tomada de decisão e no dia seguinte falar que cometeu um erro, é algo muito preocupante. O Goiás recebeu por parte da FGF que não encaminharia o áudio, se desejar deveria ir até a sede ouvir o áudio”, afirmou Joaquim.
Joaquim Edson ainda complementou:
Não concordamos com essa atitude, pois desde 2021 a CBF tem como protocolo disponibilizar aos clubes solicitantes em 24 horas os áudios do VAR… É lamentável que a FGF queira que seu filiado vá a sede para ouvir algo que deveria ser público, não ficar restrito a meia dúzia de pessoas, já está evidente que o árbitro errou, nós queremos entender, quais foram os motivos que ele cometeu esse erro”, declarou Joaquim.

O esmeraldino desde o princípio fez questão de escutar os áudios do VAR, porém, como explicado está esbarrando na ação da FGF que quer que ocorra uma reunião privada na sede da entidade.
Goiás em campo
O verdão volta a campo amanhã (16) contra o Goianésia e quer apresentar um bom futebol e somar com boas atuações em campo.

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