O Goiás que queremos

Saudações Nação Esmeraldina!

 

Todo time passa por uma ou outra crise, o que aparenta é em nossa vez, a crise parece não ter fim. Pois ano a ano com exceção de 2013, nosso time se enfraquece, o que deixa a entender que nosso verdão esmeraldino que num passado não muito distante era referência de organização e trabalho sério, hoje aparenta ser um clube semi-profissional, administrado com mãos de ferro pelo senhor Hailé Pinheiro e seus paus mandados.

Uma coisa é o que foi feito no passado, outra é o que se faz no presente. Os tempos mudaram, mas a maneira de gerir o clube não. Futebol na atualidade é negócio, tem paixão envolvida, mas não pode ser só paixão e nem só contabilidade. O Goiás passou décadas sem um departamento de marketing atuante, não tem diretores especializados em planejamento estratégico. Somos comandados por um grupo de empresários que fizeram suas fortunas em uma época que bastava ser pioneiro e trabalhar.

Os métodos são antigos ou inapropriados. Não se dirige um clube como se dirige uma empresa de ônibus ou uma revenda de automóveis. Futebol HOJE é para profissionais, no PASSADO foi para amadores.

O Goiás que queremos é um clube que tenha ambição, que almeje mais que ser campeão goiano ou simplesmente ser maior que nossos rivais do estado, que tenha uma gestão esportiva séria, competente e compromissada com o time e o torcedor, porque só de administração patrimonial estamos fartos. Hoje temos uma estrutura de série A, com a cobrança e gestão de série C.

Nos últimos anos o futebol praticado pelo Verdão vem beirando o ridículo, será que a participação na taça Libertadores da América e a final da Copa Sul-americana foram um acaso? Ou a realidade são os resultados recentes nas competições nacionais?  E o que esperar do atual time do Goiás? Outra eliminação precoce na copa do Brasil, manter-se na B, subir pra série A?

E outras perguntas continuam sem resposta;

Onde está o dinheiro dos últimos contratos assinados e das negociações do Erick e Bruno Henrique?

Onde está aquela organização que sempre teve no Goiás Esporte Clube?

Onde está a consideração com a torcida?

Muito me impressiona que os comandantes não tenham a noção do que estamos vendo do lado de fora, precisamos de imediatas mudanças, mais mudanças estruturais consistentes e profissionais, pois mais um ano na série B, poderá trazer ainda mais complicações.

E você torcedor esmeraldino o que pensa? Não deixe de “cornetar” nos comentários.

CHARGE-CORNETA-320x200

Cornetadas

Com a cabeça mais fria, quero aqui dizer algumas coisas:

 Primeiro parabenizar a Aparecidense que não tem nada a ver com a situação do Goiás, mais jogou muito e fez o que tem que fazer com time com mentalidade pequena.

Bola Fora!

Dr. Sergio Rassi o senhor é um médico de respeito e o ocupa a mais alta posição dentro do Goiás Esporte Clube, e deveria ter conhecimento suficiente para saber que não se dá uma “chamada” em um subordinado em público, se queria “enquadrar” o Gilson Kleina pelo péssimo trabalho desenvolvido até aqui, que o fizesse internamente não nos microfones.

Bola Dentro!

Atitude acertadíssima da direção esmeraldina ao retirar o Walter do jogo de hoje, quem agride um companheiro de time, que segundo corre nas redes sociais por um motivo banal não merece vestir o manto do Maior do Centro-oeste, agora mesmo que tardiamente, a direção demonstra que o Goiás é maior que qualquer jogador.