“A CBF nunca participou de tratativa sobre esse tema, até que a MP fosse editada. A respeito do mérito, devo dizer que a CBF é favorável à negociação dos direitos pelo mandante da partida. É um conceito que nos parece o mais razoável, favorece os clubes no cenário brasileiro. É o critério que permite aos clubes maior possibilidade de negociação, sem que dependam da vontade de um terceiro para que uma partida seja transmitida. A essência do futebol, não só da presença do torcedor no estádio, é a transmissão, é elementar”, diz.
Discutir os direitos de transmissão era uma prioridade no momento, mas o mandatário explicou que as oportunidades aparecem e preferiu não julgar. Por fim, Rogério Caboclo deixou claro como opinou com relação ao assunto.
“Eu acho que as oportunidades surgem. Não quero julgar se era esse o momento ou outro. Quero avaliar o mérito da questão. Se um ou outro momento, é uma questão opinativa. Na questão do objeto, do escopo, a CBF é favorável”, completou.
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