“No futebol, não dá para ficar parado. Nós, como analistas, temos a grande parte da nossa demanda no dia a dia a análise de adversários, da nossa própria equipe, dos treinamentos e das competições que o Goiás está envolvido. Quando conseguimos ter um tempo, tentamos acompanhar um jogador ou uma competição que não recebe tanta cobertura da mídia”, diz.
Questionado sobre o trabalho, Zuza explicou: “com essa paralisação, a nossa demanda de adversário acabou, então como resultado temos conseguido aprofundar muito mais na análise de competições e atletas que não conseguimos acompanhar na televisão. Por exemplo, a segunda divisão argentina é um campeonato que não se tem acesso aos jogos aqui no Brasil, mas que produz excelentes jogadores no quesito custo-benefício”, completou.
Por fim, Zuza explicou o seu ponto de vista sobre o mercado que o Verdão entra para brigar com mais força: “é um mercado que o Goiás entra para brigar pelo que tem de melhor naquela competição. Além de ser uma competição que você consegue comprar jogadores mais novos, que estão com sede na carreira e querem crescer, são jogadores que você consegue fazer propostas salariais mais dentro da realidade, e consegue reduzir aqueles ‘caras’ já com um excelente avanço na carreira”.
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