Brasileirão: Presidentes dos clubes goianos repercutem sobre acerto dos direitos de transmissão no exterior

Foto: Rosiron Rodrigues/ Goiás EC




Faça parte da nossa lista de transmissão e receba todas notícias do Goiás no seu Whastapp. Clique aqui e mande a palavra “VERDÃO” para nosso contato. Não esqueça de salvar nosso contato em sua agenda.Na semana passada, a CBF conseguiu fechar com uma empresa que vai transmitir o Brasileirão a Série A até a C para fora do Brasil e os clubes dessas divisões irão faturar uma bolada com o acordo. Para a Rádio Bandeirantes 820 AM, de Goiânia, os presidentes do Goiás, Marcelo Almeida, do Atlético-GO, Adson Batista, e também do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, repercutiram sobre o feito.

Pelo lado do Goiás, o mandatário explicou detalhes do acordo: “As coisas estão muito bem encaminhadas. Não só as transmissões dos jogos, mas também sites de apostas. Tudo tende a estar certo, mas ainda não está concretizado. Apesar de entender que é um valor muito grande, é uma semente que foi plantada. Na Champions League temos valores diferentes, as estrelas do futebol estão todas concentradas por lá. Mas a gente pode, daqui a pouco, virar essa história. E fazer a coisa acontecer pro lado de cá. Muita coisa tende a mudar nesse sentido. Eu comemoro, apesar de concordar que os valores não são, de fato, muito grande. Mas, digo e retiro, estamos plantando uma semente para colher bons frutos no futuro”, comentou o presidente Marcelo Almeida.

No Atlético-GO, o dirigente do clube também comentou: “O maior objetivo é mostrar os campeonatos futuros. Mostrar para o mundo o futebol brasileiro, algo que não acontece hoje. É algo pra futuro e não pra momento. Afinal, agora os valores são bem inferiores do que imaginávamos e tínhamos interesse”, afirma o presidente Adson Batista.

Por fim, o Vila Nova que está na Série C também vai faturar algo em torno de R$ 130 mil por ano e o presidente do clube comentou: “Está tudo muito bem encaminhado. A expectativa é que o Vila arrecade algo ao final desse ano e nos próximos. Não é uma quantia considerável, mas vai ajudar. Apesar que termos um indicativo muito forte de que esse valor será objeto de penhora. Essa é a realidade. Esperamos com muito ânimo esse recurso. Mesmo sabendo da possibilidade de ‘ganhar mas não levar’”, disse o presidente Hugo Jorge Bravo.