Na ocasião, o clube português estaria disposto a comprar 35% dos direitos econômicos do atleta, mas também teria participação em 15% dos 25 que pertencem ao jogador do Flamengo. Nesse formato, o Gil Vicente ficaria com maior porcentagem, que seria de 50% e o Flamengo teria 40% e o atacante 10%.
No entanto, o jornalista Venê Casagrande, do jornal O Dia, ressaltou que as negociações não tiveram andamento e explicou que a oferta salarial era menor do que o rendimento do camisa 17 na equipe rubro-negra. Com isso, o empresário e o atleta acharam melhor por aguardar novas propostas.
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Cabe no Goiás?
O Renê seria uma boa e o lateral direito João Lucas( que inclusive ainda tem parte dos seus direitos federativos vinculado ao Goiás). Chega de atacantes meia boca. Neste perfil ja temos na base.