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Em entrevista à Agência Brasil, o médico da CBF, Jorge Pagura, abriu o jogo e falou sobre o protocolo de saúde elaborado pela entidade nacional para a realização dos torneios nacinais. Em meio à pandemia pela Covid-19, o médico explicou que poderá ser novamente modificado e explicou o motivo.
“No protocolo, está colocado que ele pode ser modificado a qualquer momento. Então ele vai, sim, realmente sofrer modificações. A gente diz que ele é uma peça viva, é uma foto do momento. Mas ele pode ser modificado, sim, sempre para que melhoremos nosso controle, seja com evidências científicas muito bem pautadas ou até por alguma observação. Estamos avaliando diariamente tudo o que está acontecendo. E o que for necessário fazer para melhorar, nós vamos aprimorar esse protocolo quantas vezes forem necessárias”, afirma Pagura à Agência Brasil.
Questionado sobre a coleta dos testes dos jogadores, momento antes de cada partida também foi assunto para o médico Raphael Einsfeld, que é especialista na área de Esporte e coordenador do curso de Medicina do Centro Universitário São Camilo.
“Toda vez que é feito um protocolo, ele é pensado no maior número de pessoas que pode atender. À medida que as especificidades aparecem, esse protocolo pode ser adaptado”, avalia Raphael Einsfeld.
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