No Goiás, por exemplo, o preparador físico Alexandre Lopes se utiliza de uma analogia, em entrevista para o site “Globo Esporte.com”. O profissional conta que pede para os jogadores não deixarem nunca o nível da bateria ficar abaixo dos 50% e o que corresponderia, três atividades fortes ao longo da semana.
“Os atletas foram orientados a manter um ritmo de treino entre três e cinco vezes na semana. Nossa orientação consta em uma planilha com as atividades normais que executamos em nosso pré-treino, na academia. No caso da cartilha, existe uma forma mais global que atende às necessidades básicas (liberação miofacial, mobilidade, ativação de glúteos, abdominais e CORE). Para o atleta de futebol, o prejuízo será grande se não seguir as recomendações. Tenho dito a eles que a carga da bateria não pode ficar abaixo dos 50%”, diz.
Para Lucão do Break, que não atua desde o dia 7 de março, que está com a família em Gravataí, no Rio Grande do Sul, explicou sua rotina de treinos: “Tenho treinado em casa, feito tudo que o clube pediu. Estou me cuidando e treinando da melhor forma possível. Às vezes até incluo meu filho nas atividades. É uma forma de me preparar e aproveitar a família, que raramente posso ter tão por perto assim. Esses são meus focos”, completou.
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