Sobre as obras no estádio, o dirigente alviverde ressaltou: “Estamos avaliando se as obras na Serrinha terão a necessidade de paralisação, pois estamos numa etapa de montagem da arquibancada que não envolve aglomeração de pessoas, mas de apenas de um guindaste colocando o concreto um em cima do outro”, pontuou o dirigente do Goiás.
Marcelo Almeida explicou se o atraso da obra pode influenciar na previsão final da obra. “Não iremos nos posicionar oficialmente sobre essa questão até avaliarmos isso com as autoridades, mas se não tivermos o aval para a continuação, com certeza isso irá nos influenciar futuramente”, finalizou.
O estádio da Serrinha vive um processo de modernização e ampliação da capacidade, além de melhorias no seu acesso . Anteriormente, o estádio comportava cerca de 9 mil torcedores. Com a nova reforma, a Serrinha passará a comportar cerca de 14 mil torcedores. A intenção da diretoria do clube era usar o estádio já no início do Brasileirão, mas com a paralisação das obras, devido à pandemia do novo coronavírus, a previsão de conclusão da reforma é para o final de julho ou início de agosto.
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