“O Goiás tem oito campos de futebol. Pode dividir esses treinamentos em quatro períodos, são 32 atletas que têm no seu quadro, estou falando pelo Goiás. Por que eu vejo o seguinte. Se o Goiás não voltar, se o futebol não voltar, as consequências financeiras que já estão graves se tornarão irreversíveis”, diz.
Por fim, o dirigente explicou que o Goiás cumpriu os seus compromissos do mês passado e também do mês de março e explicou que seria muito caro para o elenco ficar parado e se diz à favor dos treinamentos dos jogadores.
“Eu não sei como está, até então sei que a maior fonte de renda do Goiás cumpriu os seus compromissos em março e em abril. Eu não tenho a certeza, mas pelo que havia me comentado, em maio isso já não iria acontecer. E aí o Goiás, que ainda tem uma reserva técnica, mas com certeza isso está se desgastando no diário. Por que custa muito caro uma máquina ficar parada como é o Goiás Esporte Clube”, contou Edminho Pinheiro.
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