Dirigente destaca suporte da CBF para os todos os times femininos

Goiás
Foto: Divulgação/CBF




Faça parte da nossa lista de transmissão e receba todas notícias do Goiás no seu Whastapp. Clique aqui e mande a palavra “VERDÃO” para nosso contato. Não esqueça de salvar nosso contato em sua agenda.Em uma entrevista na Live no Instagram com a Federação Israelita do Estado de São Paulo, na última quarta-feira, o coordenador de futebol feminino da CBF, Marco Aurélio Cunha, valorizou o suporte que a entidade brasileira está dando para todos os clubes brasileiros que tem time feminino durante esse momento crítico sem jogos por conta da pandemia pela Covid-19.

“Bem, a CBF deu uma base de sustentação financeira para estes três meses, ao menos por enquanto de paralisação devido à pandemia. Os clubes da Série A, que são 16, e os 36 clubes da Série A2 receberam um apoio financeiro, para que tenham a possibilidade de ressarcir suas atletas e comissão técnica – afirmou, destacando que cada agremiação recebeu R$ 150 mil de suporte”, diz.

Na Live, o dirigente explicou a disparidade financeira de salários entre os times femininos, junto com a masculina: “O futebol feminino está sendo incentivado, a CBF ainda aposta muito no futebol feminino. Nós trabalhamos para que venha e está tendo êxito de público e mídia, tem atualmente transmissão do Campeonato Brasileiro na TV aberta. Fora as diferenças salariais pelo que um arrecada e o outro ainda não arrecada por ser um investimento, a entidade viabilizou um recurso para que as meninas não fossem desamparadas”, declarou.

Por fim, Cunha vê com otimismo o desenvolvimento do futebol feminino no Brasil: “”Quando o futebol tem nível técnico, grandes jogos, tem público. Mais de dez atletas já voltaram da Europa para o futebol brasileiro. Hoje temos rivalidades entre São Paulo e Corinthians, Palmeiras e Corinthians, Santos e Grêmio. Progressivamente, este público vai aumentando. Estamos estimulando isto por meio da televisão, e vamos fazer nossa parte. Já tivemos público de mais de dez mil pessoas na Vila Belmiro, por exemplo”, afirmou.