“A princípio, foi uma ideia minha. Claro que compartilhei dentro do Goiás com o presidente, a comissão técnica e outros diretores e também compartilhei com o presidente da federação, que foi a primeira pessoa externa ao Goiás. Depois, liguei para alguns conhecidos e pessoas que tenho afinidade no futebol goiano”, diz.
Túlio explicou que cada clube que o conversou expôs as dificuldades que têm: “Cada um expôs as dificuldades que têm. Sei que não é fácil fazer futebol para times que não têm o calendário como temos, para o ano inteiro”, completou.
Por fim, o dirigente falou sobre o protocolo com relação aos treinamentos: “Sei que o protocolo exigido para retorno até dos treinamentos é muito caro. Estamos vivendo isso aqui, é muito caro para o Goiás e imagino que, para os times do interior, talvez seja inviável. Muitos relataram isso, da dificuldade que é de voltar agora seguindo esses protocolos de segurança para a saúde de todos. Os times do interior, inegavelmente, terão que ter ajuda, eles não terão condições de arcar com todos esses custos de retorno aos treinos”, concluiu.
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