“Importante frisar que o calendário se trata, exclusivamente, da tradução, no papel, em calendário, de todos compromissos contratuais de clubes ao longo de um ano. Compromissos esses assinados, acordados, onde os clubes conseguem obter suas receitas. Por questões óbvias, questões contratuais, existem exigências de datas e de calendário a se cumprir”, diz.
Por fim, o dirigente citou as iniciativas para melhorias na Copa do Brasil, tratou da premiação e mudanças recentes de formatos e fórmula e além de valorizar os torneios nacionais. De acordo com o dirigente é um produto muito valorizado.
“Brasileiro é um grande produto. Ano passado bateu recorde de média de público. Tem imprevisibilidade de quem vai ser o campeão. Isso é o grande desejo das grandes ligas mundo afora e nós conseguimos. A preocupação com o produto é uma constante. Temos feito melhorias, ano após ano, no calendário. Este ano divulgamos que iriamos preservar as datas Fifa, as 10. Conseguimos fazê-lo, mas veio a pandemia. Mas foram cinco meses de interrupção no calendário. Infelizmente não conseguimos cumprir o que estava previsto”, diz.
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