Em entrevista concedida ao programa Feras do Esporte, o vice-Presidente do Conselho Deliberativo do Goiás, Ediminho Pinheiro, se mostrou indignado com o comportamento dos torcedores que causaram confusão com o atacante Alef Manga e com o supervisor de futebol do Goiás, Paulo Egídio, após a derrota para o Náutico na Serrinha.
O Goiás mantinha até então 100% dos resultados em seus domínios e isso nos sabíamos que não ia acontecer de vencer sempre, porque isso é difícil, é difícil entender porque as vezes está acontecendo tanta cobrança como essa, cobrança por qual motivo? Vai fazer falta por muitos e muitos anos, torcedores como a minha querida e saudosa Tia Fia e o Seu Arlindo, que vão fazer falta por muitos e muitos anos, esses sim são torcedores do Goiás, não três torcedores que foram lá cobrar do Alef Manga fazer o gol? Ou foi por causa do zagueiro do Náutico que tirou? Que isso? não é assim que são torcedores, Seu Arlindo e Tia Fia jamais teriam esse comportamento que deviam estar em casa, já que está proibido ir ao Estádio. Eu não estou indo ao Estádio, assisto os jogos aqui da minha fazenda, por que só três pessoas da diretoria podem ir no jogo, o Presidente, o Vice de futebol e o Presidente do conselho – desabafou Edminho.
Ediminho ainda saiu em defesa do atacante esmeraldino e revelou que a 90% do salário de Alef Manga é destinado a mãe dele que é Gari e que o jogador foi disputado a “peso de ouro” para estar no Goiás.
Agora não entendo com todo respeito que tenho as torcidas organizadas, o fato ocorrido essa semana, com um jogador que foi disputado a peso de ouro para que estivesse aqui, como é o caso do Alef Manga, que o Goiás está fazendo de tudo para manter um jogador deste nível e que vai dar resposta e está ai, ele é diferenciado mesmo. O Romário não era normal, o Renato Gaúcho não era normal, eu não quero jogador normal eu quero jogador extraordinário como é o caso desse rapaz. Vocês sabiam que ele fez uma exigência no contrato dele de que o que ele ganha, ele só quer 10 mil reais pra ele viver em Goiânia, porque 90% do que ele ganha vai pra mãe dele que é Gari? O Presidente do clube quis trazer ela pra trabalhar no clube mas ela não quis sair de Santos. E porque ele foi cobrado dessa maneira, por ter pessoas, por que nós sabemos, foram três pessoas que estavam presente naquela vez que quebraram o CT e agrediram um zagueiro do Goiás, que depois levou o Goiás na justiça e o Goiás teve que pagar milhões por aquela bagunça. Isso pra mim não é torcedor, eu não respeito esse tipo de torcedor que vai xingar jogador, depois de um jogo daquele, torcedor pra mim é Tia Fia e o Seu Arlindo – finalizou.
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Edminho quer time sem torcida mesmo, pra não atrapalhar os planos da família. Errado é o jogador que vai na grade discutir com torcedor, podeira ouvir e seguir, não, ainda levou um Pinheiro pra cuspir (rs).
Uai, se ele doa 90% do salário pra mãe, o que a torcida tem a ver com isso? Torcida está preocupada com futebol jogado, tem jogador que nunca doou nada pra mãe e jogou mais.
Não joga nada, é substituído, é cobrado e chora (rs),
Mas tem tempo, não parece ser um mal jogador, se tiver cabeça pode conseguir sucesso,
Se alguém não identificar e corrigir a falta de competitividade ou condições pra isso o verdão vai ficar pelo caminho.
O que ele deveria reprovar e resolver é essa falta de intensidade e do mal preparo físico desse time que não consegue marcar e criar como deveria. Com essa atitude de ficar protegendo quem não tem capacidade, se conseguir subir, vai passar vergonha na série A. A nossa esperança é o Paulo Rogério indentificar e resolver isso antes que seja tarde demais. O Goiás tem bons jogadores, mas não tem competitividade. Falta ao Goiás o que sobra no Atlético, no Náutico…
O Elvis só está entrando em campo e depois dá entrevista, apagadíssimo, mas conta com apoio integral do Treinador.
Apareceu a margarida olê olê olá.
O cidadão estava sumido!
Eu também sou contra qualquer tipo de violência. Mas a diretoria precisa fazer cobranças pesadas à jogadores e comissão técnica. Se os dirigentes se omitem o torcedor se sente obrigado a ocupar esse espaço.