“Estava dois meses sem atividade, mas falou que durante um mês fez uma atividade não tão sequencial e nas últimas três semanas fez uma atividade muito completa”, destacou.
Questionado sobre o Elias, o dirigente detalhou o motivo das negociações emperrarem: “iniciamos a conversa, passou de um empresário para outro e desse, agora no final, quem assumiu foi o pai. As coisas travaram, não teve um desfecho e nem sequer recebemos uma resposta. O Elias tem uma proposta oficial do Goiás em mãos e, se aceitar e nos procurar, tenho a autorização da presidência executiva de voltar a conversar. Fora isso, as negociações estão encerradas, a proposta que foi que foi feita para nós, pelo estafe do Elias, a diretoria do Goiás cobriu na íntegra, até os centavos”, completou.
Por fim, o dirigente explicou sobre o assunto: “o Goiás continua à procura de reforços, mas lógico que com muita inteligência e tentando ser o mais cirúrgico possível. Temos duas situações: primeiro, não errar, e, segundo, temos a quantidade de vagas muito restrita. Devido a pandemia, tivemos que fazer aquelas inscrições de última hora mediante ao jogo do São Paulo, então temos que ser bem cirúrgicos em questão de não errar nas contratações”, completou.
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