Em coletiva, Hailé Pinheiro faz revelação importante sobre Miguel Figueira no Goiás

Goiás
Foto: Reprodução/Sagres

No último sábado o Goiás conseguiu reencontrar o caminho das vitórias, o Verdão bateu o Palmeiras por 1 a 0, no Estádio Hailé Pinheiro. A partida foi válida pela 22° rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. O gol da vitória saiu nos acréscimos do jogo, Miguel Figueira de fora da área, mandou uma bomba e marcou um golaço para o Esmeraldino.

O Goiás colocou fim a um jejum de onze jogos sem vencer na Série A do Brasileirão. Após a partida o prata da casa destacou a felicidade não só por balançar as redes, mas pela vitória depois de um longo período sem vencer na competição.

Esse foi o segundo gol de Miguel Figueira na temporada, o jogador havia balançado as redes contra a Anapolina, no dia 29 de janeiro, em parida válida pelo Campeonato Goiano. No entanto, o Figueira não teve muitas oportunidades ao longo do ano, o meia disputou apenas 15 jogos durante a atual temporada. No setor de meio campo quem se destacou na base do Goiás foi o Breno, que acabou se tornado titular, principalmente no Campeonato Brasileiro.

O treinador com quem Figueira mais teve chances, foi Ney Franco, oito partidas; seis pelo estadual, uma pelo Brasileirão e o jogo da volta diante do Sol de América pela Copa Sul Americana. Na ocasião o Miguel falhou e e seu erro originou o gol do time paraguaio que eliminou o Goiás da competição.

Com a demissão de Ney Franco, Figueira atuou no clássico contra o Atlético Goianiense, nesse confrontou quem comandou o time interinamente, foi o auxiliar Glauber Ramos. Com Thiago Larghi, disputou três jogos e com Enderson Moreira, foram apenas dois. Contra Atlético Mineiro e Bahia, o atleta jogou 25 minutos em dois meses e foi relacionado em apenas três oportunidades.

Após a vitória sobre o Palmeiras, Hailé Pinheiro, presidente do Conselho Deliberativo do clube, feliz e emocionado, disse em entrevista à Sagres 730, que o time fez uma grande partida diante da equipe paulista, “jogamos demais!”. E completou: “O Figueira era um rapaz perseguido pelo treinador que foi embora”. Porém, não especificou a qual ex-treinador estava se referindo.