A emenda proposta pelo deputado carioca, permitiria que os clubes negociem de forma coletiva os direitos de transmissão, sem depender da intermediação da CBF. O faturamento seria distribuído de forma que os clubes que recebem mais para os que recebem menos não seja maior que cinco vezes. O texto do deputado deixa claro que os contratos atuais seguiriam válidos até o fim do período de vigência, e dá um prazo até 2022 para a estruturação da liga.
“O ideal seria discutir a profissionalização dos clubes pelo clube-empresa para aí tratar dos direitos coletivos, como liga e direitos de transmissão. Mas já que o Governo deu o primeiro passo, vamos dar o segundo. A experiência do mundo diz que esse é o caminho adequado. Todas as ligas que tomaram a decisão pelo modelo de negociação coletiva estão crescendo”, completou o deputado.
O Presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, é um dos que são favoráveis a nova proposta. Sobre o tema, o dirigente do clube baiano se pronunciou. “É uma mudança enorme. A reforma do futebol brasileiro entrou de vez na agenda. Há muitas disputas, mágoas e feridas abertas. Para avançarmos, é muito importante que esses movimentos não representem guerras e vinganças. Maturidade e transparência serão fundamentais”, disse o presidente do clube em suas redes sociais.
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