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“Tem sido fantástico, uma experiência fora do normal. Eu sempre tive esse objetivo de viver um grande desafio fora do Brasil. Foram sete temporadas na Série A, joguei Copa do Brasil todos esses anos, quatro vezes a Sul-Americana, se não me engano, duas Libertadores, estaduais, mas precisava viver um desafio novo”, destacou.
Questionado sobre a cultura do Japão, o jogador falou sobre o assunto: “Acabou sendo logo de cara aqui na Ásia, onde há uma cultura incrível. O lugar é excepcional e fui recebido de uma forma muito positiva pelos torcedores. Estreei contra o Cerezo Osaka e logo depois tivemos uma decisão contra o Nagoya Grampus, em que pude fazer meu primeiro gol, logo de bicicleta. Então, está tudo muito lindo até agora. Uma experiência incrível”, completou.
Por fim, o atleta enalteceu o seu momento no Yokohama que são cinco assistências e dez gols marcados desde quando chegou: “Ao todo, são 10 gols e cinco assistências pelo clube. Neste ano, tivemos poucos jogos oficiais devido à COVID-19 e ao vírus que afetou o mundo inteiro, mas deixei minha marca na final, contra o time do Iniesta. Atribuo essa rápida adaptação ao grupo, que tem uma metodologia bastante séria e que é muito unido. São várias nacionalidades misturadas no elenco e no staff, com várias línguas, mas temos intérpretes que colaboram bastante. A cada dia estou crescendo mais. Estou muito feliz. Os números são frutos desse trabalho coletivo intenso”, diz.
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