Fim do Brasileirão? Clubes se aproximam de acordo para a criação da nova liga brasileira

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Taça do Brasileirão na sede da CBF - Foto: Divulgação

O Brasileirão que tanto conhecemos e aprendemos a amar, pode estar com seus dias contatos no futebol nacional. Nesta última segunda-feira (16), em uma reunião realizada no Rio de Janeiro, 26 times de Série A e Série B oficializaram que serão representados pelas empresas LiveMode e Alvarez & Marsal nas negociações com o “clube dos dez”. Assim, a partir de agora, essas duas instituições serão responsáveis por falar em nome do grupo. Essa medida foi vista com otimismo por todas as 36 equipes envolvidas.

Brasileirão se aproxima de seus últimos dias

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Grupo Forte Futebol em reunião no Rio de Janeiro – Foto: Luiza Sá/LANCE!

Fluminense, Fortaleza e Athletico são os clubes que mais demonstram oposição à proposta inicial apresentada pelos dez times que já assinaram o documento de criação do novo Brasileirão, denominado Libra (Liga Independente do Brasil). No entanto, a intenção é de que as duas empresas consigam detalhar e explicar que o modelo apresentado pelo “clube dos dez” não é tão diferente quanto o praticado em ligas europeias como a LaLiga. Também, a expectativa de que LiveMode e Alvarez & Marsal deletem os confrontos políticos das negociações.

Vale lembrar que essas duas empresas já tentaram, anteriormente, criar uma nova liga no para o Brasileirão, porém, não conseguiram seguir em frente. Mas, dessa vez, eles tem o apoio de América-MG, Atlético-GO, Atlético-MG, Athletico-PR, Avaí, Ceará, Coritiba, Cuiabá, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Brusque, Chapecoense, CSA, CRB, Criciúma, Londrina, Náutico, Novorizontino, Operário, Sampaio Corrêa, Sport, Tombense e Vila Nova.

Mesmo que LiveMode e Alvarez & Marsal tenham sido inclusas nas negociações para facilitar o acordo, ainda há resistência de algumas equipes pelo fato de a Libra ser representada pela empresa Codajas, de Flávio Zveiter. O empresário discutiu com Petraglia no último encontro da Libra. Sendo assim, o presidente do Athletico-PR é um dos maiores entraves para o acordo ser fechado.

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