Futuro presidente do Goiás, Paulo Rogério revela o que pensa sobre Segurado e reforços para 2021

Foto: Reprodução/Sagres 730

Em entrevista para a Rádio Sagres 730, o futuro presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, explicou sobre o que pensa sobre o futuro de Marcelo Segurado na diretoria esmeraldina e também sobre a chegada de novas contratações para o plantel esmeraldino.

“Temos hoje dois executivos no futebol, e isso já é um grande ganho. O Marcelo está no clube e continuará até que se pense ao contrário. Não tem nada de discussão sobre isso e o Marcelo continua com a gente. Futuramente, caso alguém queira trocar o Marcelo ou alguém do futebol, será uma decisão do Harlei”, diz.

Logo depois, completou: “A partir do momento que tomar posse como presidente, deixarei muita responsabilidade para os vice-presidentes e os diretores. Não vou ficar dando entrevista ou aparecendo para falar de alguma coisa que o diretor e o vice tem que responder. Agora, se fizer coisa errada, eu venho a público chamar a atenção. Então o Harlei não é remunerado e compartilhará com Marcelo, Osmar e comigo as ideias do futebol para seguir uma filosofia de trabalho única. Lógico que terá desacordos internos, mas nada de briga: isso é normal e salutar. Mas a decisão final será sempre minha”, finalizou.

REFORÇOS PARA 2021:

“No início de 2021, não, porque tenho um problema financeiro gigante para resolver agora em janeiro. Eu sou contra contratar atleta por atacado: chegar cinco, seis ou quatro atletas na semana, isso não acontecerá. Prefiro pagar melhor para um jogador que chega e resolva, do que pagar quatro apostas com salários altos e que não resolvam”, destacou.

“Não quero mais do que 32 atletas treinando no clube: mais do que isso você não fecha a união do grupo e acaba tendo muita ‘conversinha’ e perda do foco da competição e do objetivo do clube. A ideia é contratar jogadores que cheguem e resolvam. As apostas virão, mas baratas, não caras. Vamos errar? Podemos errar sim, mas o mínimo possível e deixando uma válvula de escape se esse atleta não jogar”, concluiu.