Goiás conseguiu reduzir baixas médicas pela metade no segundo semestre do ano

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Foto: Rosiron Rodrigues

Essa sem dúvida foi um temporada de muita superação por parte do Goiás Esporte Clube. De volta a elite do futebol nacional, o time disputou a primeira divisão carregando o fardo de ter a menor folha salarial da competição. Não bastasse o elenco enxuto, o time no início do ano sofreu com muitas baixas médicas, o que dificultou ainda mais a competitividade da equipe. Porém, graças ao trabalho desenvolvido pela comissão técnica de Jair Ventura, o clube conseguiu “resolver” esse problema.

Goiás conseguiu reduzir baixas médicas no segundo semestre

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Foto: Infoesporte

No primeiro semestre, o time esmeraldino atuou sob o comando de Glauber Ramos por nove jogos. Em seguida, o clube contratou Bruno Pivetti, que dirigiu a equipe por apenas sete partidas. Glauber Ramos voltou ao comando por mais três jogos, até a chegada de Jair Ventura. Nesse período conturbado, marcado pela perda do título estadual para o rival Atlético-GO, o Verdão disputou 35 partidas e teve 38 baixas médicas, pouco mais de um desfalque para cada partida disputada.

No segundo semestre, com o ambiente mais estável sob o comando de Jair Ventura, a equipe disputou 25 jogos, tendo apenas 18 casos médicos, ou 0,7 lesão para cada jogo. Dentro do clube, o discurso é de que a metodologia do trabalho da equipe técnica comandada por Jair Ventura seja a responsável pela redução no número de baixas médicas. Porém, juntamente com Jair Ventura, deixam o clube o auxiliar técnico Emerson Ávila, o preparador físico Ednilson Sena, e o analista de desempenho Antônio Macedo.

Com isso, o clube terá de buscar uma nova comissão técnica e se atendar ao seu resultados físicos, para que possa dar continuidade ao antigo grupo de profissionais liderados por Jair Ventura. Além disso, o ano de 2023 reserva um desgaste físico ainda maior, tendo em vista que o time terá pela frente a disputa do Campeonato Goiano, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana.

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