“Sempre pensei nesta possibilidade de aumentar o número de substituições e acho que cinco é o ideal. Aumenta-se a possibilidade de preservação da parte física dos atletas se houver uma sequência de jogos sem um tempo ideal de recuperação física e emocional. Além disso, dá ao treinador a possibilidade de trabalhar mais variações táticas devido aos perfis diferentes dos atletas”, diz o treinador.
Na análise de Ney Franco, o fato atinge também o lado psicológico pois aumenta possibilidade de mais jogadores que estão relacionados para os jogos ganharem mais oportunidade de entrarem naquela partida e mostrarem o seu papel dentro de campo.
“Outro detalhe importante atinge o lado psicológico, pois aumenta possibilidade de mais atletas que estão relacionados para o jogo terem a oportunidade de participar da partida e não ficar apenas no banco”, completou o treinador do Goiás.
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