O Goiás Esporte Clube enfrentou o Atlético-GO neste domingo (02), no Estádio Antônio Accioly, em partida válida pelo jogo de ida da final do Campeonato Goiano de 2023. A partida terminou em derrota do Verdão pelo placar de 2 a 0, com gols marcados por Luiz Fernando e Rodrigo Soares, um em cada tempo. Com isso, o time esmeraldino terá de vencer o rival na volta por pelo menos três gols de diferença. Já o Rubro-Negro, pode perder por até um gol que será campeão. Por outro lado, um placar igual, com dois gols de diferença para o alviverde, leva a decisão para os pênaltis.
Resumo
O duelo começou equilibrado, com chances para os dois lados. Moraes finalizou dentro da área, e Apodi bloqueou; Zé Ricardo e Fellipe Bastos responderam com chutes que levaram perigo. Aos poucos, o Verdão parecia ter mais o controle da partida. Nicolas e Apodi quase completaram cruzamento na área rubro-negra. No entanto, a reta final foi toda atleticana, que abriu o placar com Luiz Fernando, aos 40 minutos, e poderia ter ampliado com Shaylon, mas o meia parou em Tadeu e desperdiçou pênalti, aos 46.
Assim como terminou o primeiro tempo, o Atlético-GO voltou superior após o intervalo. Os donos da casa logo conseguiram fazer o segundo gol, com Rodrigo Soares, aos cinco minutos. Aos 12, Gustavo Coutinho encobriu Tadeu e ia fazendo um golaço, mas Palacios salvou em cima da linha. Com as mudanças, o Verdão tentou sair mais para o ataque e diminuir a vantagem do adversário, mas conseguiu no máximo uma bola na trave com Diego Gonçalves, além de outros chutes de longe que pararam no goleiro Ronaldo.
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Ficha técnica
Jogo de ida da final do Goianão
Data: 2 de abril de 2023
Horário: 16h
Local: Antônio Accioly; Goiânia, GO
Árbitro: Ramon Abel (Fifa/SC)
Assistentes: Kléber Lucio Gil (SC) e Johnny Oliveira (SC)
VAR: Daiane Muniz (Fifa/SC), auxiliada por Leone Carvalho (GO)
Amarelos: Lucas Halter, Zé Ricardo (GOI)
Gols: Luiz Fernando, aos 41’1T, Rodrigo Soares, aos 6’2T (ACG)
Atlético-GO: Ronaldo; Rodrigo Soares, Emerson Santos (Ramon), Gazal e Jefferson; Matheus Sales, Rhaldney e Moraes (Bruno Tubarão); Shaylon (Kelvin), Gustavo Coutinho (Igor Torres) e Luiz Fernando. Técnico: Mozart Santos.
Goiás: Tadeu; Apodi, Lucas Halter, Bruno Melo e Sander; Zé Ricardo (Diego), Willian Oliveira (Felipe Ferreira), Fellipe Bastos (Andrey) e Palacios (Diego Gonçalves); Vinícius (Alesson) e Nicolas. Técnico: Guto Ferreira.
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O GEC foi eliminado pelo “poderosíssimo” Águia.
O GEC sofreu para eliminar o ‘“fortíssimo” Cuiabá. O GEC perde o primeiro jogo de decisão para o “grande “ Atlético. Fica claro que está tudo errado com o GEC. A culpa é dos jogadores? Não! A culpa é de quem os contratou. Já fui sócio torcedor, comprei dezenas de camisas oficiais do GEC, frequentava o estádio mas… CANSEI.
Até pensei em ser sócio torcedor, mas o desânimo bateu. Esse grupo que dirige hoje o GEC, sabemos que amam o clube, se esforçam para fazer o melhor, mas não dão conta. Aí vem o presidente Paulo Rogério reclamar que o torcedor não vai à Serrinha. Tá de brincadeira! Eu gostaria de ser ponderado e justo, mas tudo tem limite. FORA PAULO ROGÉRIO, FORA EDIMINHO e FORA HARLEY MENEZES. O GEC merece (e precisa) de gestores mais profissionais e competentes.
Realmente o time hoje foi muito mal. Sander, Nicolas e Palácios foram os piores dentro de campo. Vinícius e Apodi só jogaram o primeiro tempo e sumiram no segundo tempo. E para acabar o pequi de Goiás o Guto mexeu muito errado. Primeiro o Diego estava totalmente fora de ritmo, é jogador para jogar 10, 20 minutos no máximo e tirar o Zé Ricardo aí sim, o meio de campo piorou de vez. A única Boa mexida foi a saída do Palácios e entrada do Diego Gonçalves. Que nos poucos minutos que jogou fui muito melhor do que o palácios. Vamos combinar. O elenco do Goiás foi muito mal montado, para não falar que o elenco está cheio de jogadores aposta.