Entre as estatísticas, o que chamou atenção foi a posse de bola o Goiás teve 47% de posse de bola, contra 53% do Fortaleza. Com relação as finalizações, tanto o clube goiano, quanto o time cearense tiveram treze finalizações durante todos os noventa minutos.
E, os torcedores que não puderam acompanhar a partida entre Goiás x Fortaleza, principalmente o desempenho e as estatísticas dos times durante o confronto realizado no estádio da Serrinha. O site sofascore mostra os detalhes e as estatísticas dos dois times durante o certame nacional.
Confira a tabela completa:
Veja mais notícias do Goiás, acompanhe os jogos, resultados, classificação e a história do Goiás Esporte Clube.
Em um esquema com três homens no meio campo, os três têm que possuir qualidade na condução e no passe, independente de marcação. Com o Luiz Gustavo perdemos a condução e o passe. É um tiro no pé, porque com isso você força o seu armador a voltar buscando o jogo e automaticamente os atacantes têm que recuar também. Assim o seu time perde a pressão ofensiva e o próximo passo é perder todas as ações do jogo para adversário.
Mas por que contra o Palmeiras o Luiz Gustavo jogou e deu certo? Jogamos com 4 no meio: Breno, Luiz Gustavo, Bessa e Marcinho.
A falta de um centro avante fazendo o pivô para os pontas e marcando presença na área foi fundamental para o fracasso. As laterais sem força ofensiva também arrebentam o esquema.
Se quiser continuar no 4-3-3 a escalação tem que ser a seguinte: Tadeu;Pintado;Fábio
Sanchez;Vaz;Jefferson;Sandro;Ratinho;Daniel Bessa; Victor Andrade;Keko;Rafael Moura.
Ratinho marca bem, tem bom passe e é um elemento surpresa que bate muito bem na bola. O Keko não pode jogar pelas beiradas, ele já mostrou que rende melhor no meio campo.
Seria um esquema de falso 4-3-3.