“Perto do retorno aos treinos, eu estava assintomático quando recebi a notícia. Nos primeiros dias assusta, sim. Você fica sem saber. Mas para mim foi bem tranquilo. Tive só dor de garganta por três dias e coceira nos olhos, acho que já na reta final da doença. Segui todas as recomendações médicas. Não gosto muito de tomar chá, essas coisas, mas desta fiz tudo que o doutor mandou. Você fica assustado, na hora de dormir pensa como vai acordar no dia seguinte. Mas fiz outros dois exames depois e deu tudo negativo”, diz.
Por fim, o goleiro disse que segundo o infectologista que o examinou, não corre mais risco de contrair novamente o vírus, embora essa não seja uma opinião unânime na comunidade médica. Diante disto, o goleiro diz que está seguro para retomar seus treinamentos no Goiás.
“Nós como empregados do clube temos que acatar a decisão do Ministério da Saúde, dos clubes e da CBF. Se decidiram pela volta, foi dentro de uma segurança. Acho que me sinto mais seguro aqui no clube do que pegando elevador no meu prédio. Voltando o futebol, vai ter que voltar as viagens, aeroportos, aí deixamos para o Ministério da Saúde e outras entidades definirem como fazer”, completou.
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