O Estádio Hailé Pinheiro está próximo de receber outro nome. O Goiás Esporte Clube tem uma negociação bem encaminhada com uma empresa goiana, para adquirir os naming rights da praça esportiva esmeraldina.
Em entrevista para a rádio Sagres 730, Paulo Rogério Pinheiro, revelou que o rebaixamento para Série B, fez com que o valor do acordo que já vinha sendo negociado, fosse reduzido. Porém será uma receita importantíssima para terminar a próxima etapa do estádio. O dirigente considera que é o ‘trunfo’ para sequência das obras. Voltou a afirmar que não vai tirar dinheiro do futebol para a Serrinha.
Com a campanha de doação de cadeiras, foram ao todo 880 doações que atingiu cerca de 500 mil reais de arrecadação e a empresa responsável pela fabricação do material precisa receber por todo o serviço. O clube já pagou praticamente a metade do valor.
Serão 4.700 cadeiras no Estádio Hailé Pinheiro e nelas estará marcado o nome do torcedor ou a empresa, responsável pela doação. “A cadeira número 1 será da Tia Fia e a número 2 do Senhor Arlindo”.
Paulo Rogério disse que no retorno do público ao futebol, o estádio terá muitas novidades, entre elas a melhorias dos bares que vão funcionário também fora dos dias de jogos com bebidas sendo vendidas por preços mais em conta que no mercado. “Será o oposto do que acontece no Serra Dourada e Olímpico”.
Ouça a entrevista completa:
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pelo q entendi e ate pelos valores estipulados eu acredito q essa venda de “naming rights” e somente pra concluir o q ja começou (2ª etapa), pois a 3ª etapa deve ser caríssima (40-50 milhões) e acho q nenhuma empresa (de nivel regional e/ou nacional) iria bancar esse custo só pra ter seu nome no estádio. Infelizmente acredito q o estádio ira ficar da forma q esta por muitos e muitos anos.