“A diretoria executiva do Goiás me deu essa missão de poder comandar o futebol feminino até porque é a primeira vez que o clube vai tocar um projeto solo no esporte. Me pediram que eu coordenasse tudo isso para o Goiás e eu aceitei na hora, porque todos os projetos que me oferecem no Goiás eu procuro fazer da melhor forma possível, na melhor correção, para que a gente atenda o clube em todas as suas necessidades”, explicou o ex-jogador.
Desde que pendurou as chuteiras, Harlei procurou se aperfeiçoar e reciclar e uma delas foi a licença da CBF para ser técnico de futebol. Questionado sobre o assunto, o ex-arqueiro esmeraldino garantiu que ainda não tem a pretensão de ser comandante de futebol e revelou o motivo no momento.
“Não, eu nunca pensei (em ser técnico). Sempre disso isso para vocês. A licença é como a carteira de motorista, se você quiser sair com o carro de aplicativo de aluguel você sai, se quiser ligar seu carro e sair a carteira está no bolso e você não estará cometendo nenhuma irregularidade. Eu quero ter minha licença no bolso e se um dia eu precisar usá-la, eu uso”, destacou.
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