No Goiás, atacante dispara sobre seu ex-clube: “Saudade de vestir a camisa e marcar gols”

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Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás EC

Um dos artilheiro do Goiás nessa temporada, o atacante Nicolas nunca escondeu seu carinho pela equipe Paysandu. O jogador que jogou no Papão entre entre 2019 e 2021, atuou em 103 jogos e marcou 37 gols, se tornando grande ídolo da torcida bicolor. Inclusive, foi defendendo o Paysandu que Nicolas recebeu o apelido de “Cavani”, em comparação ao atacante uruguaio. Por toda essa história, Nicolas revelou a enorme saudade que sente do Paysandu e da cidade de Belém.

Em entrevista, atacante do Goiás revela saudades do Paysandu

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Foto: Heber Gomes

Faltando poucos dias para o clássico entre Remo e Paysandu (Re-Pa), o Globo Esporte do Pará entrevistou o atacante Nicolas, que conhece o clássico como ninguém. Muito do apego que a torcida do Papão tem pelo centroavante do Goiás é por conta dos gols que ele marcou diante do Remo. Mesmo morando atualmente em Goiânia e jogando a Série A pelo Goiás, o atacante não escondeu a saudade dos bons momentos que passou no Paysandu.

Sinto muita saudade do Paysandu, dos amigos que deixei na cidade, da chuva de Belém, do açaí… eu tomava açaí quase todos os dias. Sinto saudade de vestir a camisa e marcar gols pelo Paysandu. Foi um marco na minha carreira e eu levo no coração. Semana de Re-Pa dá mais saudade. Todos os jogadores tinham que ter o privilégio de jogar um Re-Pa. Infelizmente o Mangueirão está em obras, mas jogar um Re-Pa naquele estádio lotado é muito gratificante – revelou Nicolas.

Por conta dessa saudade, Nicolas revelou que não deixa de acompanhar o time. Afinal de contas, ele ainda tem vários amigos em Belém.

Acompanho sempre que eu posso. Eu tenho amigos no clube, companheiros que jogaram comigo. Tenho amigos que são torcedores do Paysandu – afirmou.

Sobre o apelido de Cavani do Cerrado, Nicolas diz que a torcida do Paysandu não deixa ele esquecer que ele é o Cavani da Amazônia.

A torcida daqui brinca que eu sou o Cavani do Cerrado, mas a torcida do Paysandu não me deixa esquecer que eu sou o Cavani da Amazônia. Isso é muito gratificante. É por conta da semelhança com o jogador, mas sempre gostei do apelido, sempre achei ele muito característico. Acho que foi algo muito original – comentou.

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