“Foi pesado. Quando eu cheguei a Goiânia (depois da primeira viagem) tive essa recomendação de ficar nove dias em quarentena. Cheguei em uma segunda-feira. Na terça, teve a definição de liberar todo mundo. Foi uma situação desconfortável por causa do ineditismo do isolamento”, diz.
Por fim, o treinador esmeraldino explicou detalhes de como foi o seu isolamento nos Estados Unidos na primeira semana de março: “Depois de 12 dias no meu apartamento, sozinho, cumprindo as orientações do departamento médico e da Organização Mundial da Saúde (OMS), voltei para os Estados Unidos porque estou de férias e queria ficar perto da minha família. Já viajei com todos os procedimentos, com máscara, evitando contato, aglomerações e com os procedimentos de higiene”, completou.
Já a segunda quarentena, o treinador concluiu o seu ponto de vista: “Mas tiver que fazer essa segunda quarentena, foram nove dias isolado em casa, apenas com contato visual com minha esposa e meus filhos. Graças a Deus terminou esta quarentena, agora o que a gente mais quer é voltar a trabalhar”, completou.
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