“Esses clubes teriam que remontar seus elencos e vejo dificuldade de exigir que eles se preparem. Teriam que formar os times, pagar os atletas. Com certeza, teríamos jogos de portões fechados, dificuldade financeira, dificuldade de buscar patrocínio por causa da realidade das empresas. Acho que não é particularidade do Campeonato Goiano”, disse.
Pitta falou que alguns clubes dependem dos municípios que também estão passando por dificuldades neste momento: “Alguns clubes dependem dos municípios, que também passam por dificuldades. Ainda tem a questão do coronavírus, que pode atingir muita gente, como jogadores, comissão técnica e todos os envolvidos”, destacou.
Com relação ao dirigente, o primeiro passo será conversar com as autoridades de saúde do governo estadual e ressaltou que será preciso ter uma segurança total para a retomada das atividades: “Sobre a possibilidade de voltar no dia 17 de maio (sugerida pela CBF), acredito que as condições são pequenas, temos que buscar vários mecanismos e um deles é conversar com as autoridades para saber a posição, o que pensam sobre o retorno dos atletas e da aglomeração deles para competir em nível profissional. Os riscos existem de os clubes remontarem seus elencos e depois não terem condições de continuar, temos que ter segurança para começar e terminar, e não ter mais insegurança e dificuldade para os clubes”, concluiu.
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