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Presidente do Goiás explica porque votou contra a venda de mando de campo no Brasileirão

Foto: Reprodução/TV Anhanguera




Em entrevista para a Rádio Sagres, o presidente Marcelo Almeida falou sobre a sua posição com relação à venda de mando de campo durante os jogos da Série A do Campeonato Brasileiro. Para o dirigente esmeraldino, o assunto é sempre trazido para discussão há alguns anos e explicou porque foi contra.

“É um tema que vem sendo trazido para discussão há alguns anos e o que se percebe, na visão da maioria dos clubes, é que essa venda de mando de campo ela promove uma possível perda de competitividade. Qual é o time mais beneficiado por isso? O Flamengo. O campeonato é composto de 19 jogos em casa e 19 fora, e o Flamengo estava jogando em seu “território” 22, 23 ou 24 partidas porque quando ele não joga no Maracanã, joga por exemplo em Brasília que é um território dele. É um benefício extra que o Flamengo tem tido e levando em consideração isso chegou-se à conclusão que será proibida daqui para frente a verdade mando de campo”, analisou.

Por outro lado, o mandatarário esmeraldino explicou sua posição e se mostra preocupação com relação ao estádio Serra Dourada. Já que o estádio da Serrinha passa por reformas para ampliar seu estádio e o estádio Olímpico, será a casa esmeraldina até que tudo seja resolvido.

“Quando eu votei eu pensei “Meu Deus do céu o que eu vou fazer?” porque não temos a certeza de que o Serra Dourada estará em condições de receber os primeiros jogos do campeonato. Exemplo o São Paulo, nosso primeiro adversário, se não me engano no ano passado tivemos algo entorno de 28 mil torcedores no estádio e se não tivermos o Serra Dourada talvez agora tenhamos que mandar nossos jogos no Olímpico, uma capacidade para pouco mais de 12 mil torcedores. É uma situação ruim porque levando em consideração a questão de ganho, então ainda não bati o martelo, vamos discutir, temos o sócio-torcedor e esse Estádio Olímpico será um problema. Torço muito para que o Serra Dourada possa concluir suas reformas e a gente já ter o primeiro jogo lá”, afirmou Marcelo Almeida.





3 thoughts on “Presidente do Goiás explica porque votou contra a venda de mando de campo no Brasileirão

  • 29 de fevereiro de 2020 em 20:26
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    Esse presidente pode entender da sua Clínica do Esporte mas de futebol e do Goiás, ele não entende nada, tanto é que estamos sendo humilhados pelo largatixa a muito tempo, perdemos o campeonato goiano ano passado e pelo andar da carruagem, esse ano vamos perder de novo. Presidente, faça como o Dr Sérgio Rassi, renuncia e vai cuidar da sua Clínica, aliás, não suportamos mais esses médicos amadores no comando do Goiás, queremos profissionais, que entendam de futebol, esses riquinhos bunda mole, já estamos fartos.

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  • 29 de fevereiro de 2020 em 18:42
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    Esse coitado acha que sabe tudo de bola. Enquanto isso o Adson faz o que quer no rural. Aliás dá um show nessa diretoria de burra que faz do nosso time um cabide de emprego. A única coisa que temos de melhor é a nossa torcida.

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  • 29 de fevereiro de 2020 em 13:29
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    Ate que enfim acertou uma né sr. Presidente.

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