“Podem ser 142 datas sem férias para os jogadores. Então o ponto central é a discussão com os sindicatos, para entenderem quanto isso será prejudicial para os jogadores e quanto os jogadores vão entender que é um momento de exceção para se fazer isso. Tem um acordo preliminar com a Federação dos Jogadores Profissionais, mas vai ter que negociar jogador por jogador”, diz.
Entre os exemplos de federações e estaduais, o jornalista falou sobre a Federação Paulista de Futebol que tratou com todos os sindicados. Na análise do comentarista do SporTV, o desrespeito da maratona de jogos será com o jogador e não com o torcedor.
“A Federação Paulista tratou com todos os sindicatos, mas a CBF vai ter que tratar também. Os grandes desrespeitados dessa história são os jogadores. Eles devem ser ouvidos. O desrespeito não é com o torcedor, é com o jogador – afirmou.
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