“Cabe sim a nós jogadores ter um pouco mais de intensidade, de agressividade. A gente não pode ser tão passivo igual a gente foi em alguns momentos. Então o torcedor nos cobra isso, ele quer ver um time aguerrido, com pegada. Assim foi àquela época de 2010, assim tem que ser em uma Copa Libertadores, uma Sul-Americana, esses jogos de mata-mata principalmente”, afirma.
Na análise do atacante esmeraldino, embora ainda seja os primeiros quinze dias de fevereiro, a temporada já começou há muito tempo: “A gente não pode ter mais aquele discurso de início de temporada. As competições já estão batendo na porta. A gente precisa acordar um pouquinho, dar um algo a mais. É ter agressividade, um pouco mais de vontade, um pouquinho mais de tesão. É uma Sul-Americana, um campeonato muito importante”, reclama.
Antes de voltar a pensar na Sul-Americana, o próximo compromisso do Goiás será diante do Atlético-GO, em jogo válido pela sexta rodada do Campeonato Goiano. O compromisso está marcado para acontecer neste final de semana, no estádio Olímpico, mas com o mando da equipe adversário e será de torcida única.
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