O Goiás buscou o empate diante da Ponte Preta, na noite desta última terça-feira (2), e evitou uma derrota em casa, no Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia. Apesar da reação com os gols de Dadá Belmonte e Alef Manga, que saíram do banco de reservas, a atuação do Verde deixou certa preocupação.
Após o final da partida, os comentaristas José Carlos Lopes e Cleber Ferreira, do Sistema Sagres de Comunicação, avaliariam as opções do técnico Glauber Ramos e também o primeiro tempo muito abaixo da média apresentado pelo Goiás. Confira:
José Carlos Lopes
As alterações deixaram o Goiás enfraquecido no primeiro tempo. Ainda bem que, na raça, veio o empate no segundo tempo. Menos mal, mas do jeito que está, terá enormes dificuldades para ganhar o acesso, que parecia quase pronto, e está jogando por água abaixo.
Cleber Ferreira
O time não tinha vibração no primeiro tempo e a impressão que dava era de que os jogadores queriam ficar livres da bola, com muita precipitação no ataque. Não consigo explicar isso: não sei se o Glauber não conversou com eles ou se não ouviram o Glauber, ou se houve uma interferência fora da comissão técnica, que acabou colocando uma pressão excessiva nos jogadores. Mas o fato é que, no primeiro tempo, o Goiás foi um time morto.
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