Nas redes sociais, a atitude do tenente da Polícia Militar, César Salustiano que celebrou o acesso do Goiás com a torcida no aeroporto de Santa Genoveva, enquanto estava em serviço, chamou muita atenção principalmente da diretoria do Verdão. Em entrevista para a Rádio Sagres 730, o vice-presidente Mauro Machado falou sobre o assunto:
“É questão de opinião, porque evidentemente não podemos interferir nos assunto interno da Polícia Militar, mas como cidadão, imagino que o rigor está sendo muito grande. Claro que se o policial estiver no trabalho e alguma ação dele venha a comprometer o serviço, aí sim o policial deve ser chamado a atenção”, disse o dirigente.
Para o dirigente do Verdão, a maneira que o tenente comemorou não conseguiu conter a euforia: “Todos nós vimos que a ação desse policial de uma maneira lúdica, serviu para controlar os torcedores, que viam naquele policial uma figura humana, que consegue ter sentimentos e que consegue torcer sem deixar a missão pra qual foi destinado. Ele foi muito inteligente naquele momento pra contar os torcedores e ao mesmo tempo estar ao lado do clube também. Eu particularmente não faria nenhuma ação contra esse policial”, destacou.
Mauro Machado deixou claro que o clube não tem como interferir no regulamento da PM, mas fez seu alerta: “Como disse anteriormente, isso é assunto da PM, mas aquilo que couber ao clube, acho que temos que fazer sim, pra mostrar para a Polícia Militar que aquele policial realizou a missão de uma forma diferente, mas também muito produtiva para o momento”, concluiu.
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Com tanta coisa preocupante acontecendo, a droga e a criminalidade aumentando reflexo de uma sociedade que escolhe qualquer canalha para elaborar leis, que beneficie o interesse só da vagabundagem, o comando da policia militar querendo punir um cidadão por demostração dos seu mais puro sentimento. Esse homem tem que receber em primeiro lugar o abraço do clube e num segundo momento o elogio da sociedade em geral. Parabém tenente grande abraço deste Colorado Gaúcho.
Infelizmente em um país de terceiro mundo, onde as autoridades tratam os seus cidadãos como seres inferiores, passíveis somente de tratamentos truculentos., quando surge algo novo que supera os seus ultrapassados regulamentos, isso assusta o alto comando das velhas e enferrujadas Corporações, que querem manter a paulicéia a ferro e fogo.
Pena que esses senhores ainda não conseguiram perceber que existem outros métodos mais eficazes para manter a lei e a ordem.
Prá esses comandantes da “Caverna de Platão” só nos resta torcer para que aprendam que o mundo vive em eterna evolução, e que nem sempre o novo está errado.
Não comprometeu o seu trabalho, logo não merece ser punido, não teve nada de mais na atitude dele, como disse o Mauro Machado “serviu para controlar os torcedores, que viam naquele policial uma figura humana, que consegue torcer sem deixar a missão pra qual foi destinado”.