Segundo jornalista, Conselho do Goiás deveria ter mais autoridade para evitar desmandos

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O comentarista Charlie Pereira, da Sagres 730, falou recentemente sobre a situação financeira que o Goiás se encontra e de como os conselheiros deixaram isso acontecer com um clube que sempre foi exemplo nesse quesito. Veja abaixo alguns trechos que foram voltados ao Goiás:

As gestões que antecederam o comando atual no Goiás e Vila Nova deixaram um rombo financeiro nos cofres. O resultado de campo não justifica nem de perto a dívida deixada para administração seguinte. Existem rumores a respeito da honestidade dos dirigentes, mas até o momento são apenas insinuações e nenhuma prova apresentada.

O Goiás Esporte Clube contratou um caminhão de jogadores, boa parte de qualidade duvidosa pagando salários astronômicos. Keko por exemplo recebia mais de 200 mil reais por mês. As despesas na Serrinha eram bem maiores que as despesas. O ex-presidente Marcelo Almeida chegou a revelar que fechava com mais de 2 milhões no vermelho por mês. O Conselho Deliberativo do Verdão não fez nada. Pelo estatuto o órgão não pode fazer nada.

É algo que precisa mudar. Uma pessoa não pode ter tantos poderes em um clube de futebol. É preciso fiscalizar e exigir que o mandatário tenha responsabilidade. A falta de competência de um presidente pode inviabilizar um clube por anos.”