Sem saberem quando os torneios serão realizados ou retomados, os três times mantêm como podem seus principais jogadores no plantel. Com mais um mês sem partidas, o jeito tem sido renegociar o salarial com os jogadores para aliviar a folha salarial do elenco.
Pelo lado do Atlético-GO, por exemplo, que estabeleceu um acordo de corte de 33% do salário dos atletas, mas caso o clube fique na elite do Brasileirão no ano que vem, o dinheiro cortado serão devolvido aos jogadores.
“Entendemos que isso foi muito importante para o clube e para eles (jogadores) para preservarmos o emprego de todos. Nada mais justo do que devolver o dinheiro porque serão merecedores (em caso de permanência na Série A)”, disse Adson Batista.
No Goiás, o mês de abril houve 50% de redução do salário e a diretoria tenta uma nova redução salarial referente ao mês de maio. O presidente Marcelo Almeida explicou a sua posição: “Chegamos ao nosso limite máximo, que está acima do que a gente poderia estar praticando. A gente espera que os jogadores compreendam”, disse o dirigente.
Por fim, no Vila Nova a situação tem sido diferente dos demais arquirrivais, já que o clube perdeu a receita de transmissão dos jogos por estar na Série C e a diretoria segue negociando com os jogadores de forma individual com cada jogador do elenco. Para aliviar a folha, o clube tem feito dispensas de atletas em seu plantel: Crystian, Wallace, Liel, Celsinho, Dimba, Marquinhos e Mateus Criciúma.
Veja mais notícias do Goiás, acompanhe os jogos, resultados, classificação e a história do Goiás Esporte Clube.