Em entrevista para o site do Globo Esporte.com”, o vice-presidente jurídico do Verdão, Dyogo Crossara, enalteceu que a posição do sindicato está muito distante do que o Goiás vê como negociável. Mesmo assim, com a situação financeira melhor do que a dos rivais, time esmeraldino analisa que o prejuízo é inevitável.
“Não podemos dizer que fechamos as portas, mas, quanto à contraproposta que nos foi feita, ficou inviável a negociação. O Goiás está aberto ao diálogo só se houver um novo entendimento. Do contrário, vamos partir para a negociação individual”, diz.
Como em abril os jogadores estão de férias, a redução valeria para alguns dias de março, que será definido, mas fundamentalmente, a partir de maio.
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