Eliminações precoces e vergonhosas nas copas, rebaixamento para a Série B, e péssima campanha na segunda divisão com cerca de R$90 milhões em caixa. Estes são os problemas pelos quais Sérgio Rassi tem passado em sua gestão de dois anos e meio a frente do clube. Nem mesmo o enxugamento financeiro e fiscal convencem, e a pressão está sendo muito grande para o mandatário.
Não bastasse isso, a torcida também cobra veementemente do presidente posturas reais para que o time saia da atual situação, classificada por muitos como a pior da história. Como se não bastasse isso, a vida pessoal do presidente também está turbulenta: sua ex-esposa contraiu H1N1, e isso o deixou muito preocupado.
Foto: Portal 730.
Com estes problemas pessoais, Sérgio Rassi pediu afastamento de 1 (um) mês do comando do clube, para buscar soluções de cura a sua ex-companheira. A diretoria negou, e junto a isso, prometeu mais empenho ao lado do presidente para solucionar todos os problemas do clube. Sobre o fato, Rassi falou ao O Popular. “Eu estou vindo desta reunião com o apoio de todos. São todos solidários ao que estou vivendo, mas farão de tudo para minimizar a minha ausência, quando for preciso," explicou.
Sobre o time, Rassi mostrou conhecer o problema. “É um dos piores momentos da história do clube. Não fomos felizes na formulação da equipe”, explanou o presidente. “Eles (jogadores) estão em falta com o clube, com eles mesmos e a gente deve reagir. Temos de começar a vencer as partidas imediatamente," disse.
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