“Sabíamos que o calendário de 2021 seria muito complicado. Mas, se não ajeitar as datas no ano que vem, a situação ficará ainda mais difícil em 2022, uma vez que é ano de Copa do Mundo. Não há um cenário perfeito diante do impacto causado pela pandemia”, disse o representante dos jogadores de futebol do Estado.
Para Sampaio, que explicou que o futebol não é um universo à parte neste período dificil, em meio à pandemia pela Covid-19. Os jogadores também terão de passar por sacríficos. Principalmente, a maratona de jogos que serão feitos nos próximos dias. “O futebol não é um universo à parte neste período difícil da história. Os jogadores também terão de passar por sacrifícios, infelizmente. Cabe a nós termos bom senso, senão vai embolar ainda mais o calendário”, completou.
Questionado sobre o intervalo de jogos, o dirigente falou: “No fluxo normal, haveria o intervalo entre o fim da disputa entre o Brasileiro e o Estadual. Mas, na verdade, os jogadores tiveram férias coletivas em abril deste ano. Acredito que, com este calendário para 2021, o desgaste tenda a ser maior após o período que completar um ano de férias, que é por volta de abril. Agora, os atletas têm de entender que a CBF não tem para onde andar”, completou.
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