“Todos nós profissionais, sempre que solicitados, convocados pelos patrões pra trabalhar, temos que retornar ao trabalho, mas vivemos um momento muito difícil, único na história, onde trabalhamos em uma instituição, no caso o Goiás, que representa um povo, um estado, e que tem sua responsabilidade”, diz.
Para o treinador, o Goiás precisa encontrar um equilíbrio com relação as finanças e também na parte de logística durante à pandemia: “Agora, o Goiás, como qualquer empresa e qualquer clube de futebol, começa a sofrer e logicamente que a gente tenta arranjar um equilíbrio e uma resolução o mais rápido possível pra que a gente volte a trabalhar, logicamente, dentro dos protocolos de segurança”, disse o técnico.
Por fim, o treinador esmeraldino deixou claro a sua confiança para retomar a rotina de trabalho nas dependências do clube: “A questão não é eu estar confiante pra voltar. A questão toda é a gente voltar com segurança e seguir as recomendações e das pessoas competentes”, concluiu.
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