“Estou com tanta saudade que, independente da cidade que jogarmos, será super bem-vindo, até porque é um momento de ter consciência por tudo que estamos vivendo. Se for para jogar em outro estado ou cidade, teremos que abraçar e dar o nosso melhor”, diz.
Para o volante, jogar sem público e com o estádio fechado é ruim:“é chato, mas infelizmente é o que temos para o momento. Acredito que a torcida está com bastante saudade, nós também, de ver o estádio cheio e a nação esmeraldino é sem palavras. Mas vamos esperar o tempo que for preciso para que a torcida volte a lotar os estádios”, completou.
Por fim, o atleta foi questionado sobre a sua recuperação muscular: “não foi nada de mais. Fiquei de duas a três semanas tratando, voltei com um mês e joguei a partida contra a Aparecidense. Hoje estou 100%, inclusive fiz um trabalho na Bahia com um fisioterapeuta, o Manassés, que me deixou ‘zerado’. Agora é dar continuidade e cuidar o máximo possível para não ter nenhuma lesão no decorrer do ano”, completou.
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