Rassi quebra silêncio e solta o verbo sobre o Goiás

Goiás
Sérgio Rassi, ex-presidente do Goiás - Foto: Reprodução

O presidente Sérgio Rassi quebrou o silêncio e soltou o verbo com relação a sua saída do Goiás e os bastidores do clube esmeraldino.

Sobre o seu afastamento no Goiás:”Acho melhor ficar meio distante. Não fui a nenhum jogo, mas, agora que as coisas já estão definidas, posso aparecer lá para conversar com a turma de novo” ponderou o ex-presidente.

Com relação a saída de Marcelo Segurado, o ex-presidente falou: “Não posso responder isso, mas foi por contingências de um clube de futebol, onde tem muita vaidade, trairagem, falsidade. Futebol está no meio, vive nesse meio, do qual se extrai pouca coisa boa. Criamos um gestor que está fora daqui, mas que ama o Goiás e merecia uma oportunidade: Marcelo Segurado, que foi injustamente mandado embora do clube por mim. Não por minha vontade.”, diz.

Rassi sonhava com Adson Batista no Goiás: “Tentamos medidas caseiras e não caseiras. Todas pessoas boas e competentes, mas que não deram certo. O departamento de futebol deve ter gestor, diretor, vice-diretor, gerente. Por que sempre quis ter o Adson no Goiás? É outro ponto meu de discórdia (com Hailé). Era meu sonho ter o Adson no Goiás”, destacou.