Está se aproximando as eleições para à presidência do conselho deliberativo no Goiás Esporte Clube. De uma lado teremos Edminho Pinheiro, enquanto que do outro, Sérgio Rassi. Torcedores, jogadores e dirigentes já começam a escolher seu lado nessa disputa que promete agitar os bastidores do clube. Em entrevista concedida às Feras do Esporte, da Rádio Bandeirante, Sérgio Rassi revelou os motivos que o levaram a se candidatar. Segundo o ex-presidente executivo, “um novo ciclo tem que ser desenhado”.
Rassi revela motivos de se candidatar no Goiás

Eu tinha prometido a mim mesmo e à minha família que, devido a tantas intempéries que ocorreram durante a minha gestão no cargo executivo do clube e por ter me causado bastante desgaste, não mexeria mais com assuntos ligamos ao Goiás ou ao esporte. Sendo assim, eu me tornaria um torcedor comum. Contudo, perante imensa insistência e incentivo de inúmeros sócios-proprietários, conselheiros, torcedores do clube e até mesmo de pacientes meus, sempre ouvia a mesma coisa.
Diziam: ‘Dr. Sérgio, o senhor tem que se candidatar ao conselho deliberativo, porque o Goiás tem que mudar, virar a página. Com isso, foram tantas as insistências que acabei sendo colocado contra a parede e acabei aceitando. Reunimos 14 conselheiros que representam vários seguimentos do clube e várias famílias tradicionais de Goiânia.
Do ponto de vista pessoal, creio que, com a saída do Seu Hailé, encerra-se um ciclo maravilhoso. O Seu Hailé dedicou mais da metade da sua vida servindo de coração ao Goiás. Porém, esse ciclo, infelizmente, termina e, assim, um novo ciclo tem que ser desenhado. Pessoalmente, acho que essas transições familiares não são saudáveis. A própria família Pinheiro deveria enxergar isso. Contudo, temos reconhecer que há pessoas na família Pinheiro imprescindíveis ao Goiás. Quero citar que o meu favorito é o Edminho, por mais paradoxal que isso possa soar.
Sendo assim, ninguém tem mais direito adquirido a ser presidente do conselho deliberativo do que o Edminho. Apesar disso, para o Goiás, eu e muitos acreditam que isso não é o melhor caminho, justamente por conta da questão familiar. Por exemplo, no meu hospital, somos cinco irmãos com propriedade majoritária, e eu mesmo não sou diretor de nada. Não tenho cargo nenhum. Além disso, somente dois dos irmãos ocupam cargos dentro do hospital, porque isso não é saudável. Com base nisso, esse seria o nosso posicionamento – explicou Sérgio Rassi.
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