“A CBF está, desde semana passada, conversando e reunindo-se com órgãos deliberativos e executivos que fazem o futebol, no estudo da aplicação do protocolo médico e de segurança. Existe a necessidade de organização e preparação em cada Estado. O Brasil é grande demais, não acredito que seja feito rapidamente”, comentou o presidente da Federação Cearense.
A situação é distinta em todos os estados brasileiros. Com dimensões continentais, cada estado, está agindo de uma forma diferente e sofrendo de maneiras diferentes também. No Amazonas, por exemplo, que é um estado de grande área territorial, existem mais de 1000 casos confirmados e é um dos estados com a maior taxa de letalidade. No Tocantins, por exemplo, que é um estado pequeno, em relação ao Amazonas, a quantidade de casos é bem menor, com apenas 19 casos confirmados.
A CBF pretende agilizar o processo e definir o quanto antes, como será o novo calendário do futebol brasileiro. A maioria das competições do país, estão há mais de um mês paralisadas. O Brasileirão, assim como a Copa do Brasil e Libertadores poderão ser as competições mais prejudicadas, o que pode acarretar em uma crise financeira para a entidade e todos os clubes.
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