Cria do Goiás, atacante promove transferência milionária no futebol asiático

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Foto: Divulgação/Goiás EC

Cria das categorias de base do Goiás Esporte Clube e eleito jogador revelação do Campeonato Brasileiro com a camisa esmeraldina em 2014, o atacante Erik Lima está de casa nova. O jogador de 28 anos deixa o Changchun Yatai, da China, e passa a defender o Machida Zelvia, do Japão. O novo clube de Erik pagou aproximadamente 2 milhões de dólares (cerca de R$ 10 milhões) para adquirir o passe do atleta.

Cria do Goiás, Erik movimenta o futebol asiático

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Erik atuou por duas temporadas do Changchun, da China — Foto: Divulgação

Em sua despedida do futebol chinês, Erik fez questão agradecer e ressaltar tudo que viveu por lá.

Foram duas temporadas jogando no futebol chinês e foram momentos mágicos. Muito feliz e grato por tudo que vivi. Pude contribuir com o crescimento do futebol na China. Saio deixando o Changchun na Super Liga Chinesa. Agradeço por todo suporte e e carinho que tiveram comigo. O primeiro clube da minha carreira que fui capitão terá sempre um lugar especial na minha carreira – Erik, novo atacante do Machida Zelvia.

Erik realizou ao todo 50 jogos pelo Changchun, marcando 17 gols e realizando 11 assistências nas duas temporadas pelo clube chinês. O atacante, que se destacou no Goiás em 2014 e 2015 e teve passagens por Palmeiras, Atlético-MG e Botafogo, comemora a volta ao futebol japonês, onde esteve em 2019 e 2020, defendendo na época o Yokohama Marinos.

Hoje tenho o prazer de voltar ao país que abriu as portas para jogar na Ásia. Feliz com o retorno ao futebol japonês, onde fui campeão da J-League e entrei para história do Yokohama F. Marinos. Vivi um grande momento no Japão e tenho certeza que serei feliz novamente. O projeto apresentado pelo Machida Zelvia é fantástico e isso me fez aceitar o desafio. Chego preparado e bastante empolgado para ajudar a instituição alcançar seus objetivos e metas – concluiu o jogador.

Vale ressaltar que o Verdão deve faturar alguma quantia dessa transação, já que pelo Mecanismo de Solidariedade da FIFA, o clube esmeraldino tem direito a uma pequena fatia por ter participado da formação do atleta.

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